É um Colégio muito preocupado com vestibular e com o Enem (de se observar que, mesmo assim, no ano de 2018, o Colégio ficou em segundo lugar na classificação do Enem em Guarulhos, perdendo o primeiro lugar para o Colégio Parthenon), mas que deixa muito a desejar no tocante à forma como lida com problemas de relacionamento entre alunos e, em especial, no aspecto do atendimento dispensado aos pais de alunos. Retirei meus dois filhos do Mater Amabilis neste ano (2019), após sete anos. Fato é que, há muito tempo, já vínhamos bastante insatisfeitos com o Colégio. Minha filha mais velha experimentou graves problemas de relacionamento com colegas que o Colégio se mostrou totalmente incapaz de ajudar a solucionar, a despeito das inúmeras vezes em que eu e minha esposa procuramos os responsáveis da instituição de ensino para conversar. O que o Colégio fazia era simplesmente recomendar a contratação de uma psicóloga (preferencialmente a por eles indicada, mas que seria por mim paga), o que fizemos (entretanto, contratando uma profissional de nossa confiança) sem sucesso. Isto, junto com outros problemas enfrentados com a direção do Colégio, sobretudo a negativa peremptória e imotivada do mantenedor de nos receber para negociar o desconto para pagamento à vista das anuidades (o que vinha sendo feito, com êxito, desde 2012), nos motivou a buscar um novo Colégio para nossos filhos. Nunca imaginei existir um Colégio em que o mantenedor acredita não ter obrigação de receber pais de alunos. Em pouco tempo, todo o encantamento que tínhamos com o Colégio e com sua história (o que é explorado exaustivamente nas propagandas do Colégio), quando matriculamos nossos filhos, se perdeu. Aliás, o Colégio é absolutamente indiferente com relação a seus alunos (que são apenas números), não se importando se eles continuarão lá, ou não. Nunca vi uma instituição de ensino tão impessoal e fria no trato com seus alunos. Em suma, foi uma experiência decepcionante.